domingo, 1 de maio de 2011

Cupulate - o saudável chocolate do cupuaçu

                                                                           Cuputino



                                               doce de cupuacu - baixa quantidade de acucar.

Tabletes de cupuacu


Cupulate - o saudável      chocolate do cupuaçu




O Café Terrasse da Aliança Francesa Ladeira da Barra,
em parceria com a Agrossilvicultura Cosme e Damião, elaborou uma original e saudável bebida quente para acompanhar os finais de tarde  na bela Baía de Todos os Santos. O Cupulate quente ou “cuputino”



Bebida não alcoólica que possui um ar de sofisticação e charme, o CUPULATE é extraído das amêndoas selecionadas do cupuaçu orgânico com a adição apenas de açúcar mascavo de excelente qualidade.
Se você gosta de chocolate quente, vai adorar a delicadeza do sabor e aroma do cupulate quente com leite vaporizado que é servido no Café Terrasse da Aliança Francesa Barra.

O cupulate, conhecido em alguns locais como o verdadeiro ‘chocolate branco’, é um produto semelhante ao chocolate, porém com menor concentração de cafeína rico em lipídios, proteínas e calorias e com teor de manteiga ligeiramente superior ao do produto de cacau.

Os ácidos graxos presentes: palmítico 5,8%, esteárico 38,3%, oléico 42,8%, araquídico 4,8% e linoléico 8,3%.

O índice de digestabilidade de 94,1%, o que indica que é, praticamente, todo absorvido pelo organismo. Não contém cafeína, o que possibilita seu uso pelas pessoas proibidas de usar alimento com essa substância, como os hipertensores e cardíacos.

Oxigenoterapia



Oxigenoterapia - A polemica dos radicais livres de oxigênio 

Usamos aproximadamente 2 kg de água por dia, aproximadamente 1 kg de alimento por dia, mais precisamos de 4 kg de oxigênio por dia.
Será que o recebemos?
Atualmente, temos aproximadamente 20% de oxigênio no ar, uma porcentagem muito baixa, se considerarmos que a vida acaba com menos de 18%. Além disto, respiramos superficialmente (500 ml. em vez de 3 litros), reduzindo ainda mais o conteúdo de oxigênio em nosso sangue. Comemos quase exclusivamente alimentos cozidos, que não aportam oxigênio ao nosso aparelho digestivo, só alimentos crus o fazem e com isso propiciamos a putrefação intestinal ou diarréia ou gazes etc...
Sofremos alergias, falta de energia, desânimo e depressão, aftas, azia, mau hálito, caspa e seborréia, espinhas, hemorróidas e outras moléstias desagradáveis, e isto, tanto mais quanto a idade avançar. O sistema imunológico se torna ineficiente, abrindo com isto o caminho para infecções diversas por bactérias e vírus, e nos predispomos ao câncer, porque células mal oxigenadas tem forte tendência a mutação
A oxigenoterapia pode trazer a solução para todos esses problemas. A medicina hiperbárica, que consiste em introduzir o paciente em uma câmara CO 90% de oxigênio, é cara e rara no Brasil. A ministração endovenosa de oxigênio cabe ao médico especialista em medicina ortomolecular, e já é bem mais acessível. E no dia a dia o oxigênio que seu organismo reclama pode-lhe ser fornecido por via oral, tomando-se 20 gotas de um preparado especial (Peróxido de hidrogênio - H2O2) em 1/2 copo de água, 3 vezes ao dia, sempre com estômago vazio.
Não recomendamos o uso da água oxigenada comum por ser reservada para uso externo. O produto P10V é uma água pura especial, à qual se acrescentou uma molécula de oxigênio, que será absorvida lentamente pelo organismo, inundando o sangue e todo o corpo com nova vida.
O produtor é o Instituto Augusta de Pesquisas Bioquímicas, fundado pelo Professor Francisco Antunes.
A ingestão do P10V não tem contra-indicação nem efeitos colaterais, por ser tão natural como a respiração do oxigênio:
Efeitos imediatos:
Aumento da energia cerebral, visual, auditiva, da facilidade de relaxamento.
Otimismo, eventualmente euforia. Melhora da digestão com redução ou desaparecimento dos gases e outros sintomas. Dissolução de poluentes e agrotóxico no sangue, redução do desejo de fumar e beber, defesa imediata contra infecções.Na enfermagem caseira, usar em bochechos contra gengivites, gargarejos contra amidalites, instilação nasal para rinites e sinusites (Sinusvital), lavagem dos olhos contra inflamação, diluindo em água boricada ou destilada.
Efeitos a médio prazo:
Estimulo a desintoxicação, à perda de peso (por aumentar o T3 e T4) ao sistema imunológico (aumento T4 T8). Dilatação de pequenas artérias, aumento dos níveis de Interferon, da função das mitocôndrias, fungos (micoses) e parasitas intestinais. Potencializa a insulina pela oxidação, aumenta os radicais livres e ao mesmo tempo estimula a liberação de enzimas antioxidante em células normais, enquanto as células e os vírus não conseguem defender-se e morrem nesta oxidação. Cicatrização de úlceras do trato digestivo, rápida melhora de hemorróidas, aftas, azia, problemas da menopausa nervosismo. Mais disposição, melhor raciocínio.
Indicações absolutas da oxigenoterapia, eventualmente endovenosa:
Bronquite asmática, doenças pulmonares obstrutivas crônicas, herpes, candidiase, artrite temporal, diabetes mell II,HIV, câncer metastico, esclerose múltiplas, artrite reumatóide, infecção bacterianas, parasitoses, enxaqueca, parkinsom, dores crônicas, alegias, pancriase.
Fonte: "Nossos Alimentos, Nossas Doenças"
Instituto Augusta de Pesquisas Bioquímicas
A Agrossivilvicultura São Cosme e Damião representa o Instituto Augusta de Pesquisas Bioquímicas e distribui o P-10.
A Agrossilvicultura São Cosme e Damião também utiliza os produtos do Instituto em suas atividades.
Conheça um pouco mais sobre o Instituto Augusta – contato 71-3337-0572

domingo, 24 de abril de 2011

O machado de metal, de herói a bandido: que mundo e esse?





O machado de metal, de herói a bandido: que mundo e esse?

Eduardo Alfredo Morais Guimarães[1]


                                                            De fato, para a grande maior parte da
humanidade a globalização está se
 impondo como uma fábrica de perversidades
Milton Santos


O alerta de Milton Santos, em epigrafe, é uma incitação à subversão e é exatamente esta subversão que melhor descreve o espírito das reflexões que estamos apresentando. A idéia é pensar um pouco o mundo globalizado em que vivemos: os contornos dessa “fábrica de perversidades” em que o progresso técnico, fruto do trabalho coletivo, é aproveitado por um pequeno número de atores globais, poderosos e cegos, em seu benefício exclusivo e, sobretudo, refletir sobre os perigos de um sistema de técnicas que se impõe como único e suas implicações na cultura local. A preocupação chave é pensar alternativas que valorizem os saberes locais e que se contraponham a um movimento descrito por Milton Santos que rouba às coletividades o comando do seu destino. A proposta é, assim, pensar um pouco os efeitos da agricultura moderna, cientifizada e mundializada na sustentabilidade da agricultura camponesa a partir da imposição de um sistema único de técnicas que abarca todo o planeta.

Qual o papel do machado de metal nessa historia? Como uma ferramenta tão inofensiva como o machado conquistou o lugar de protagonista na “fábrica de perversidades”?  A idéia é pensar o machado de metal em um sistema de técnicas trazido para novo mundo, ferramenta que protagonizou o primeiro ciclo econômico da Historia do Brasil – ciclo do Pau Brasil. Ajudados pelo o machado de metal e movidos pelos apelos da “Globalização” os colonizadores inseriram a árvore, antes utilizada em uma cultura territorializada para a produção de arcos e flechas e extração de corante para pinturas, no mercado mundial como matéria prima para a indústria têxtil e marcenaria. A grande demanda do mercado externo reduziu, assim, drasticamente a incidência da árvore levando praticamente á extinção da espécie em território brasileiro.

 O inofensivo machado de metal teve, portanto, uma participação importante na “fabrica de perversidades”, responsável pelo aumento da pobreza e perdas na qualidade de vida das populações do Novo Mundo.  Um exemplo importante pode ser retirado da obra de Josué de Castro, autor paradigmático nas reflexões sobre a fome. Castro identificou nas “queimadas, de uso pré-colombiano”[2], um dos fatores responsáveis pela “fome endêmica” na Amazônia, fruto de uma “alimentação pouco trabalhada e pouco atraente”. Não há duvidas que o autor acertou em cheio quando relacionou as queimadas com a fome, afinal o sistema agrícola de corte e queima é responsável por perda de fertilidade do solo e por aumento na infestação com "ervas daninhas”. No entanto, errou também quando associou o sistema as populações pré-colombianas.  Com base em estudos sobre a origem da “terra mulata da Amazônia”, Danevan[3] afirma que a agricultura pré-européia era certamente mais intensiva e mais produtiva do que a agricultura pós contato e que a introdução da técnica do machado de metal, a partir de 1492  representou uma involução agrícola, em direção ao cultivo itinerante: “sistema vampírico das derrubadas e queimadas inclementes”[4] citado pelo próprio Josué de Castro. A técnica do machado de metal invadiu o território e contaminou as formas de existência das outras técnicas; tornou-se parte da história, com a intermediação da política, isto é, “da política das empresas e da política dos Estados”[5], e o machado de metal não chegou sozinho! O que se instalou na Amazônia foi uma família de técnicas alienígenas, alicerçada na necessidade de intensificação da agricultura e não adaptada a floreta tropical. A agricultura pré-colombiana utilizava uma técnica de queima que resulta na formação de solos com fertilidade duradoura: “queima fria”, exatamente o contrário da agricultura de corte e queima pós-contato, responsável pela degradação dos solos amazônicos.

A agricultura só se realiza pela ação humana e para entendê-la é preciso compreender o conjunto das técnicas sociais a ela associadas - “conjunto de meios instrumentais e sociais, com os quais o homem realiza sua vida, produz e, ao mesmo tempo, cria seu espaço” [6]. Os povos pré-europeus não possuíam a técnica do machado de metal, santificado pela ciência, mas possuiam uma agricultura, como afirma Danevam, mais intensiva e mais produtiva do que a agricultura pós-contato. Ao contrario do que pensava Josué de Castro, portanto, a gente amazônica não vivia esmagada pelas forças da natureza. Os povos pré-colombianos viviam da floresta e o manejo da floresta é uma prática muito antiga na Amazônia. Magalhães, pesquisador do Museu Paraense Emilio Goeldi, afirma que é possível que 60% dos 6,5 milhões de hectares da composição da floresta úmida amazônica tenham sido manejadas pelos povos pré-colombianos de maneira eficaz[7].   Por outro lado, segundo Clement e Junqueira, “a agricultura, chegou a Amazônia junto com os europeus: antes da conquista os povos amazônicos praticavam horticultura e arboricultura” [8], produziam alimentos em profusão e viviam em aldeias que chegavam a ser maiores e mais populosas que muitas capitais européias da época.

 Não obstante o machado de metal ter possibilitado uma agricultura itinerante que rapidamente se disseminou por toda a Amazônia, não pode ser considerado sozinho o vilão da história, assim com mais modernamente a moto-serra não pode ser responsabilizada pela derrubada da floresta.  O verdadeiro vilão é a unicidade da técnica e a existência de um motor único na história, representado pela mais-valia globalizada[9], pois como ensina Milton Santos à perversidade é sistêmica e está diretamente ligada a uma evolução negativa da humanidade.  Os resultados da nova situação são dramáticos e podem ser percebidos na atuação das grandes empresas que se preocupam apenas em fazer crescer a produtividade e o lucro. A história que começou com o machado de metal e ganhou novos contornos com as modernas moto-serra ainda não terminou. O sistema técnico não se contenta em ficar ali onde primeiro se instala, espalha-se e invade outros territórios.  

Como afirma Milton Santos, a perversidade é sistêmica e está na raiz da pobreza estrutural. É assim que e possível pensar a proeminência de um de sistema de técnicas que se impôs como invasor e contribui para aumentar a pobreza e ampliar o papel político/econômico das grandes empresas na regulação da vida social. É desse modo que o machado de metal possibilita a compreensão de muitas mudanças que estão ocorrendo na agricultura camponesa no Estado da Bahia. Um exemplo paradigmático pode ser as tentativas de garantir a inserção das Comunidades Negras Rurais do Baixo Sul da Bahia no mercado mundial a partir de dois programas governamentais de grande repercussão: “Agricultor Florestal” da Secretaria do Meio Ambiente, que estimula a plantação de eucalipto em pequenas propriedades rurais e “Mata Verde” da Superintendência da Agricultura Familiar da Secretaria da Agricultura que tem incentivado o cultivo de Safs compostos basicamente de seringueira e cacau.

Os resultados dos dois programas, mesmo antes do inicio dos ciclos produtivos, já são visíveis na mudança de hábitos de agricultores e agricultoras que aderem a todo um sistema de técnicas alicerçado na “revolução verde”. O consumo de grande quantidade de insumos externos como corretivos de solo, agrotóxicos e fertilizantes químicos ganha proporções alarmantes com serias implicações para a sustentabilidade da agricultura camponesa. Os danos já são visíveis na redução da diversidade dos sistemas agrícolas[10], na perda de conhecimentos e saberes tradicionais - patrimônio cultural das comunidades e danos ambientais resultante do uso indiscriminado de agrotóxicos e fertilizantes artificiais.


[1] Professor Assistente Universidade do Estado da Bahia.
[2] Cf. Castro, Josué. Geografia da Fome. Rio de Janeiro. Antares. 10.ed. 1981. p.63
[3] William Denevan. As Origens Agrícolas da Terra Mulata na Amazônia. Disponível em http://www.biochar.org/joomla/images/stories/Cap_7_Denevan.pdf. acesso em 06.03.11
[4] Idem nota 1.
[5] Santos. Milton. Por uma outra Globalização (do pensamento único a consciência universal). Disponível em http://www.4shared.com/get/x3LuBtd1/Livro_-_Por_uma_outra_globaliz.html. acesso em 06.03.11. p. 12.
[6] Santos, Milton. A Natureza do Espaço: técnica, razão e emoção. 4. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. p.29.
[7] Marcos Pereira Magalhães. O Mito da Natureza Selvagem. In:  Scientific American Brasil. São Paulo. Duetto, 2008 (Coleção Amazônia. Origens)
[8] Clement, Charles R e Junqueira, Andre B. Plantas Domesticadas, uma historia fascinante. In: In:  Scientific American Brasil. São Paulo. Duetto, 2008 (Coleção Amazônia. Origens)
[9] Cf. Santos Milton.  POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO (do pensamento único à consciência universal). Rio de Janeiro, Record, 2000, pp. 176
[10] Eloina Matos1 & Mariella Uzêda. “SALADA” SISTEMA AGROFLORESTAL DIVERSIFICADO, INVENÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR NA MATA ATLÂNTICA DA BAHIA. disponível em http://www.sct.embrapa.br/cdagro/tema04/04tema40.pdf . acesso em 27.03.2011.

sábado, 23 de abril de 2011

Açaí Pronto


SEM CONSERVANTES E SEM CORANTES. PROCESSADO COM POLPA DE AÇAÍ, POLPA DE CACAU, EXTRATO NATURAL DE GUARANÁ E MELAÇO DE CANA 

copo de 200 gramas
Pote de 1.500 gramas

Agrossivicultura São Cosme e Damião e a reinvenção do Chocolate


O chocolate é uma invenção das populações indígenas das Américas. Foi desenvolvido como uma bebida energética e extremamente saudável composta por amêndoas de cacau, especiarias, mel e elementos das culturas alimentares indigenas.
Foi na Europa que o chocolate foi aprimorado. De sua fórmula original foram retiradas as marcas da cultura alimentar indígena, trocando-as por açúcar, gorduras e leite.

o verdadeiro chocolate

Chocolate Cosme e Damião – 100% cacau
É elaborado, segundo os princípios do desenvolvimento sustentável, artesanalmente a partir do resgate da herança cultural indígena sem a adição dos aditivos utilizados pela indústria.  O processamento sem a utilização de altas temperaturas mantém todas as propriedades do cacau. Não há a retirada da manteiga (gorduras saudáveis) e o produto final mantém todas propriedades nutritivas.
Especialidades de Cacau Cosme e Damião:
Cacau com Banana Passa – Ing. Cacau, banana passa e açúcar mascavo.
Cacau meio amargo – Ing. Cacau e açúcar mascavo.
Cacau amargo – 80% de cacau – Ing. Cacau e Banana Passa.
Cacau Meio Amargo em pó – Ing. Cacau e Açúcar Mascavo.
Cacau com cereais – Ing. Cacau, Banana Passa, amendoas e cereais


Nibs de cacau: A Maior fonte de magnésio bioassimilável do planeta
O magnésio está envolvido em mais de 300 reações metabólicos essenciais.

Elaborado com amêndoas cruas, cultivadas em Agrofloresta em perfeita sintonia com a dinâmica da Floresta Tropical, respeitando o ciclo natural da vida, processadas em baixa temperatura e com adição apenas de açúcar mascavo

http://www.docelimao.com.br/site/images/stories/antioxidantes-cacau.jpg
 
Fonte natural de flavonóides antioxidantes, substâncias que neutralizam/retardam o envelhecimento das células.

Vinte anos de trabalho


Iniciamos os trabalhos em 1999, em uma pequena propriedade completamente degradada, Hoje, os cultivos estão em plena produção e a Agrossivilcultura São Cosme e Damião acredita que pode contar com você na garantia do sucesso de um projeto que prima pelo respeito ao meio ambiente, pela saúde de agricultores e agricultoras e, sobretudo, pelo respeito aos consumidores.

20 Anos Agrossilvicultura Sao Cosme e Sao Damiao

A Agrossilvicultura São Cosme e Damião está completando 20 ANOS. de um projeto alicerçado no respeito aos saberes tradicionais. A idéia que norteou o empreendimento foi à certeza na eficiência dos sistemas agroflorestais – uma forma de agricultura mais intensiva e mais produtiva do que a agricultura trazida pelos colonizadores.
É sempre importante lembrar que as agroflorestas possibilitaram produções sustentáveis por séculos, sem que as comunidades nativas tivessem dependido da informação científica, de insumos externos, de capital, créditos ou mercados.
créditos ou mercados.